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o pacote humilde

acabou à pouco mais uma experiência levada a cabo por um grupo de programadores independentes. estes rapazes, que criaram vários jogos independentes, juntaram-se e criaram uma oferta irresistível, aquilo a que eu poderei chamar, numa tradução muito liberal, o “pacote humilde” [The Humble indie Bundle (pay what you want)|http://www.wolfire.com/humble/|en]. ao longo de seis dias, pudemos comprar este conjunto de cinco jogos, pela módica quantia de “o valor que quisermos pagar”, que poderia ser 0,1$ ou 10000$,

o mundo pára esta semana

amanhã chega o chefe dos pedófilos e ontem os tipos de benfica passaram a achar-se os máióres. e portanto Portugal está essencialmente num estado eufórico incompreensível. como diz o meu colega Pedro, [a crise acabou|http://politicaevida.blogspot.com/2010/05/acabou-crise.html|pt]. mas na verdade, ela está aí, bem presente, não se deixem enganar. o pior mesmo será o tal gajo a que chamam Papa (deve ser por gostar de comer meninos ao pequeno almoço), esse sim irá andar a parar cidades pelo país.

why I’m not a developer

this may be an incomplete statement, so bear with me on this one. as it can be seen in the frontpage for the [rt2x00 wireless driver|http://rt2x00.serialmonkey.com/wiki/index.php/Main_Page|en] project, our driver has been added to the kernel back in January 2008, with the 2.6.24 release. I’ve been part of the project since 2004, contributing with typo fixes, minor code corrections and mostly with administrativia. don’t get me wrong, I can code in several languages, Pascal being the one where I’m most proficient and VBScript / asp classic, by force of my day job.

greve

parece que hoje voltou a surgir um dos fantasmas do passado, as famosas greves gerais. num altura em que o mercado de emprego está grandemente conturbado, a economia essencialmente na merda, esta gente incita à greve??? mas que raio, já não tinhamos evoluido para lá disso? mas quem sou eu para dizer o que as pessoas devem ou não fazer, não sou ninguém claro! não fico com 1% do salário de ninguém, nem ‘defendo’ ninguém em caso de litigio.

001 – massa com molho de tomate e cogumelos

sendo esta a primeira receita publicada neste blog, haverá certamente uma enorme quantidade de informação extra, que pouco tem a ver com a receita em si e mais como ajuda para quem não domina a técnica. a página com o glossário dos termos utilizados já está disponível na barra lateral, pois para a grande maioria a maioria dos termos não são claros para quem não cozinha. além dos tachos para cozer a massa e o molho, estes são os outros utensilios necessários para esta receita:

e assim nasce

pois então, como já tinha anunciado aqui, criei mais um blog, desta vez dedicado à culinária. mas com um pequeno pormenor, culinária para pessoas que não são própriamente dotadas na fina arte de manusear alimentos ou que, por viverem sózinhos, não têem a motivação necessária para fazer a sua própria refeição. e por esta razão criei o blog. ao selecionar os ingredientes para a primeira receita, deparei-me logo com o primeiro problema, é extremamente difícil comprar ingredientes para preparar apenas uma refeição.

dose para um

neste momento nos Estados Unidos, o famoso “chef” [Jamie Oliver|http://www.jamieoliver.com/campaigns/jamies-food-revolution|en] está a promover uma campanha para motivar as pessoas a voltarem a cozinhar como deve ser. os programas não estão disponíveis por cá, mas com um pequeno esforço, eles ‘aparecem’. e hoje no caminho para casa, vim a pensar que há um pequeno nicho de mercado para todos aqueles que, por viverem sózinhos têem pouca ou nenhuma motivação para cozinhar. estas pessoas ou perderam o gosto por cozinhar, ou por e simplesmente não sabem cozinhar.

business models and ecosystems

I sometimes wonder why so many people would just buy any new gadgets from a particular brand/manufacturer. it is really, really strange. as an example i give you the latest thing from Apple, some sort of crippled tablet. it seems it doesn’t work as a computer, (although it has a virtual keyboard) and it also doesn’t allow you to make voice calls (but there’s a 3G modem inside). what will make this a great product, you ask?

could or cloudy

some time ago someone brought to my attention the growing availability of the new so-called cloud services. I found that statement funny (to say the least), because both of us were GMail users for quite a while. I went on explaining that GMail is in fact a cloud application with all the intended features, high-availability, ease of use, no scaling issues and above all, it’s free! but his question was another, it meant on how we can easily create a web application and deploy it for free, and not caring wether the server will cope with high usage.

um país pouco desenvolvido

Egipto, um dia o centro do mundo, fonte de inúmeros monumentos aos mais variados deuses e faraós, mas agora reduzido a um país indescritivelmente porco, imundo e com um povo oprimido pela religião e em que apenas os monumentos e o clima ameno conseguem atrair turistas. durante séculos, a civilização egípcia antiga reinou nestes vales e planicies, banhadas pelo rio Nilo, fonte de vida e de desolação com as cheias.

o fim dos doze centimetros

falo do já defunto suporte de dados digitais, inicialmente o cd, depois o dvd e mais recentemente o blu-ray. todos estes suportes foram tornados obsoletos por essa coisa horrível que se chama internet. quem é que nos dias de hoje compra um cd de música, com doze faixas em que só se aproveitam duas, e isto numa banda conhecida, porque nas outras só costuma ser uma. contra está o preço exorbitante e todo o esforço que é feito para nos impedirem de ouvir a música que comprámos em todos os locais e dispositivos que quisermos.

aquaria

finalmente acabei o fascinante jogo independente [Aquaria|http://www.bit-blot.com/|en]. segundo a contagem presente no slot para gravação do jogo, consegui acabar o mesmo em pouco mais de treze horas. mas confesso que, a caminho dos meus quarenta e cinco, já não tenho muita paciência nem os reflexos certos para conseguir concluir o jogo usando as regras. como tenho andado a ler código fonte escrito em Lua, aproveitei os meus conhecimentos para facilitar a minha progressão pelo jogo.

duas rodas

não escondo que nos últimos 4 anos, mais coisa menos coisa, tenho tido o prazer de circular de-e-para o trabalho em duas rodas. durante três anos andei numa scooter 50cc, a minha querida Aprilia Rally 50 ((/public/AR50-front.jpg|Rally50-1|Aprilia Rally 50|Rally50-1, _Jun 2009)) e muitos quilómetros fiz com ela, viagens épicas de mais de uma hora, sempre com uma velocidade média inferior a 40km/h. e esta minha primeira paixão serviu o seu propósito, perceber se de facto as duas rodas eram ou não uma hipotese para mim, já que sempre me considerei demasiado inconsciente para “andar de mota”.

religiões

aproveito o último dia do mês para apresentar mais uma reflexão. começo-a sem ter uma ideia definida da totalidade do texto que vos proponho a ler. há algumas semanas atrás acabei de ler com satisfação o livro mais recente do José Rodrigues dos Santos, [Fúria Divina|http://bit.ly/c6WDHT|pt]. achei fascinante a forma de como o autor descreve detalhadamente muitos dos ensinamentos do Corão. de facto além de uma história bem contada, finalmente percebo a motivação e as razões que governam toda a cultura muçulmana.

life: ups, downs and the community OR a friend in need

a good online friend of mine had a fire in his house a couple of days ago, rendering it completely unusable. [Shawn Powers|http://www.brainofshawn.com|en] is one of the Associate Editors of a magazine I subscribe, [Linux Journal |http://www.linuxjournal.com|en]. while they were at the church, the fire swept in and did what it does best, consumed everything, including the pet animals that were locked inside. this is the down side of life, all you had, gone up in smoke.

um filme a evitar

ontem tive a triste ideia de ver um filme que me tinha arranjado e para o qual me tinham dado grandes espectativas. ou assim foi o que percebi, um filme que estava na berra, ou que muitos já tinham considerado, um filme a não perder. pois bem, na minha muito modesta opinião, o “Where The Wild Things Are”, é um filme completamente dispensável. qual é o interesse de ver um miudo, talvez normal, mas com fortes indícios de problemas emocionais, passar mais de uma hora a destruir coisas e instigar outros a fazer o mesmo, mas essencialmente fazer tudo o que possívelmente há de errado?

a vida, inicio, meio e fim

há coisas muito estranhas neste mundo. todos os dias lemos noticias muito estranhas, pai que mata o filho, mãe que afoga o filho, homem que se lança de uma ponte, mulher que se atira para a linha do comboio. tudo isto parecem ser histórias sureais, mas o mais estranho é que a realidade é muito mais estranha do que a ficção. muito mais mesmo. ontem, ao chegar a casa, deparo-me com um aparato estranho no prédio em frente.

vendor lock-in

vendor lock-in in not a phrase you usually associate with Google, right? well, you’re half-right, half-wrong… let me explain in a moment, bear with me. (btw, this will be a though post to write, as you know, English is not my native tongue) while you get some courage to read the rest of this post, here’s an exercise for you, get me an email account from say… Gmail web support team.

no fim do ano e no inicio do novo

já faz algum tempo que não escrevo, confesso, é calãzisse pura, nada de mais. aproveito um pequeno interregno para divagar, pensar, reflectir e dizer disparates sobre o ano que se passou, tudo no meu humilde ponto de vista. sem dividir o ano entre coisas boas e coisas más, vou saltando entre os assuntos usando o + para as coisas mais positivas e o óbvio – para as piorzinhas. tal como em muitos anteriores, este ano teve de tudo, um pouco pelo lado mais pessimista, com a crise a afectar práticamente todos nós, como a habitual especulação no preço dos combustíveis-, por outro lado a baixar os juros exorbitantes da banca, no que diz respeito aos empréstimos para a habitação+, mas sem esquecer o inevitavel problema dos bancos quererem sacar- tudo e a todos e de qualquer forma sem nexo nenhum.

google chrome on linux

estou desde há uns 20 minutos a testar o Google Chrome, versão totalmente beta para Linux. como é lógico, escolhi a versão 64 bits para Fedora 12, mas como sempre, estes morons em vez de respeitarem uma instalação num formato tradicional, instalam tudo no /opt, o que no meu sistema é uma péssima ideia… mas pronto, vá lá, parece estar suficientemente fluido e utilizável. amanhã logo ponho o shortcut no sitio certo…

o open source é fantastico

ele há coisas fantásticas nestas andanças do open source. ando nesta cena dos blogs desde 2005, e a continuação da minha epopeia pelo resto da web 2.0 dá-se este ano com a minha adopção ao facebook, twitter e identi.ca, juntamente com os serviços de ‘encolhimento de URL’s’ como o bit.ly e o tr.im. depois, hoje durante uns quinze minutos que pude ter para respirar, descobri que nas dezenas de plugins que existem para o motor que alimenta este blog, há um que cria automáticamente posts no twitter, assim que eu colocar um post aquo como publicado.