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the vista flop

i’ve been avoiding writing about the latest installment of the desktop operating system made by those guys from Redmond. some say that it is preety, others say it’s the best thing ever, others even say that this is the most revolutionary thing they have ever seen! me? well, i’ve tested it twice now, the first time in a celeron 2.6ghz/512Mb machine, and the conclusion is obvious, it’s rubbish! while formerly the machine worked rather well, it now crawls on the floor, with all the ram used by the operation system, and unresponsive is the best adjective one could use.

a incerteza

acordei de repente, cheio de frio. não me lembrava de nada, nem mesmo o meu nome. estava deitado na terra húmida, algures num campo deserto. era noite cerrada, o vento soprava forte, como se chamasse a chuva. esta chegou, fraca no inicio, mas ficando cada vez mais forte. de repente, o instinto pela sobrevivencia foi mais forte. aos tropeções comecei a andar, depois a correr, sem rumo, sem direcção, apenas com o proposito de me abrigar.

ser estúpido …

… é apenas triste, nada de mais. tenho mesmo muita pena de quem tem a (in)felicidade de ser bronco, estúpido, camelo, idiota, pacóvio e lambe-botas (já estão a ver onde é que isto vai dar) quando falei do tema da virtualização aqui hà uns dias, lembrei-me que podia também falar do brilhante conceito que é o out-sourcing. claro que sendo eu, não uso o termo de animo leve, uso-o na sua forma mais literal de ‘responsabilizar outros’, ficando com os louros apenas se a coisa correr bem.

15 minutos

muitos dos meus conhecidos dizem nunca terem tempo para nada. desculpas! este é um pensamento a eles e elas dedicado… 15 minutos parecem ser tao pouco tempo, mas na verdade é o suficiente para nos dar um pouco de descanso. aquele tempo que dizemos não ter para nós… na verdade, já fizeram as contas? sabem quantos 15 minutos há num dia? 96. não acham que se gastarem pelo menos um desses blocos de 15 minutos por dia, a fazer algo que vos dê prazer em exclusivo, nem sequer gastam 2% do vosso tempo?

DJ Battle – 25 Janeiro 2008 – o jantar

há que ser sincero, o La Moneda é um local agradável. pena que seja um antro para fumadores, a comida não fica com o sabor que devia. é verdade que passou pouco mais de um mês que a lei está em vigor e para mim, é como se nunca tivesse existido lugares para fumadores. mas pronto, é como é e há que saborear o prémio. o jantar estava optimo, parece que tudo o que há lá é mesmo muito bom.

DJ Battle – 25 Janeiro 2008 – o resultado

cheguei à Radio antes do meu simpático adversário ([João Salgueiro|http://www.adn-aquariumdesign.com/|pt]). o ambiente que lá se vivia era no mínimo curioso, gente de um lado para o outro, cadeiras a serem movimentadas do escritorio para um dos estudios… no geral o ambiente era bem disposto, o que não podia deixar de ser para uma rádio tão jovem e aberta como é a Oxigénio. chegado o ‘adversário’, rápidamente estebelecemos contacto com as trivialidades do costume, entrando também pelas escolhas de cada um, mas claro, sem revelar grandes segredos.

virtualização

o assunto hoje é muito caustico, preparem-se! trata de uma prova de conceito muito em voga nos dias que correm que que consiste em tentar com que uma equipa funcione sobre os principios básicos da auto-gestão, mas indexado ao facto do chefe ser virtual. na verdade é muito simples, ora vejam: nunca se fazem reuniões com toda a equipa a não ser que que haja indícios de motim, cada colaborador é mantido na maior ignorancia possível,

DJ Battle – 25 Janeiro 2008

pois é, eis que aqui o ‘je’ vai voltar às ondas do ar… largas décadas depois das emissões de interferencias às quais eu chamava rádio, vou estar numa rádio a sério, a [Radio Oxigénio|http://www.oxigenio.fm|pt]. mais propriamente entre as 17:00 e as 18:00, sendo um dos ‘gladiadores do ar’ na BJ Battle da tarde. a vossa ajuda será no apoio ao ‘lobby’ para eu ganhar :), e embora não tenha a certeza, acho que o número para onde devem ligar logo a partir das 17:00 é o 210105772, mas para confirmar, ouçam a emissão da rádio em 102.

uma volta (quase) á chuva

os maduros atacam de novo, e desta vez com uma participação especial… eram perto das 9 da matina de um domingo qualquer, quando um dos maduros me telefona a avisar que já tinha chegado ao local onde iria haver o crime que vou passar a descrever, e eu ainda de robe, semi-humido do banho… passados mais uns minutos e outro que me toca a dizer que já chegou… bom, tem mesmo que ser, vamos ao ataque…

Obras, lombas, buracos e outros factos

quem ‘manda’ nas estradas, não anda nelas. quem autoriza que se façam obras, buracos e valas, não as inspeciona devidamente. na verdade, ninguem se preocupa muito, pois as mesmas são feitas para o mais comum dos mortais e não própriamente para os senhores doutores e senhores engenheiros. para esses a vida só existe nas autoestradas e vias rápidas, locais onde a plebe não circula, ou por ser a pagantes ou porque simplesmente essa via rápida, de rápida não tem nada ou não leva mesmo a lugar nenhum de interesse.

bicicletas, gregórios e travesseiros

e então a malta lembrou-se de ir dar á perna. depois de uma boleia não prevista, e de terem comparecido os três parceiros, lá pusemos o material na estrada. saída de Mem Martins com um destino vágamente definido, Serra de Sintra. primeiro pitstop: estação de serviço para alinhar a pressão do pneu (muito importante), depois rumo á aventura na velocidade mais parecida com o passo de caracol (determinado pelo elemento mais lento), lá chegámos a Sintra (20 minutos).

a febre do tartaruga

(em homenagem ao meu colega António Bento) amigo, acabei agora de ler todo o teu blog. confesso que fiquei exausto! sim, porque deambular pelos reconditos dos pensamentos de um ‘atleta’ cansa. mesmo sendo tartaruga, chegas garantidamente onde muitos outros ‘pseudo-lebres’ nunca pensariam em chegar. a força de vontade pura é o que nos leva a prosseguir em frente, apesar de todos os obstáculos que a sociedade teima em nos ir lançando á frente.

you stupid brits!

note to all readers: i like most Englishmen, but some are truly disgusting This is a direct reply made to [email protected] about an appalling news column written by a biff ([crap article from tony something|http://www.mirror.co.uk/news/columnists/parsons/2007/10/29/oh-up-yours-senor-89520-20024112/|en]). The piece of crap ‘journalism’ depicted here “[crap article from tony something|http://www.mirror.co.uk/news/columnists/parsons/2007/10/29/oh-up-yours-senor-89520-20024112/|en]” shows how arrogant and unbelievely stupid you british are. I followed all the fairground attraction the McCann’s show provided. The only true culprits of this whole mess were the fathers.

o farol

o gato dormitava no parapeito da janela, indiferente ao passar do tempo, suavemente adormecido pelo calor do sol que, perguiçosamente, se deita ao longe. o homem suspira ao acabar de ler mais um livro e, vagarosamente, desce a longa escada em espiral até à biblioteca. faz este percurso várias vezes ao dia, entre a troca constante de temas de leitura e a vigia lá no topo. porém, nem sempre assim foi, os dias eram ocupados com decisões que influenciariam a vida de milhares de pessoas, e as noites… bom, essas tinham mais vida própria do que alguém poderia um dia imaginar.

’tou velho (=+2)

felizmente vou andando por cá, alegremente :). o tempo é que não tem ajudado e continua a voar com uma velocidade estonteante. com a ajuda dos amigos e conhecidos, tudo passa mais agradavelmente, fazendo assim com que tudo isto custe menos 😛 já estou a imaginar a cena caricata, de cabelo completamente grisalho e continuando de ténis, ganga e t-shirt… portem-se bem, eu farei os possíveis por também não …

trabalhar em equipa

ora eis um assunto deveras importante na sociedade actual, parece simples, mas na verdade é uma questão muito mais complexa do que possa á partida parecer… vou tentar esclarecer os porquês de tal indefinição das coisas, para quem manda (os chefes), existe apenas uma equipa, aquela sobre a qual cai a sua (in)competência, mas na verdade, nunca existe apenas uma só equipa. porque o que define uma equipa é o largo conjunto de tarefas que são desempenhadas por duas ou mais pessoas e não um conjunto total de pessoas debaixo da influencia de um chefe.

LCD4Linux

Este é um dos projectos onde eu já investi muito tempo e pestanas queimadas. Consiste num simples ecran LCD com 1 ou mais linhas em que podemos por lá o texto que quisermos, tudo controlado por um esquema perfeitamente inteligente. Procurando no código fonte encontrarão referencias á minha ‘brilhante’ pessoa no driver HD44780-I2C. É este o site: [LCD4Linux|http://ssl.bulix.org/projects/lcd4linux/|en]

ai marquês, se tu soubesses…

aquilo foi uma obra do caneco, atrasos, deslizes, derrapanços, eu sei lá! mas depois de tanto tempo, o dito tunel lá está, prontinho para o uso. será que valia a pena tanta polémica? penso que não, afinal de contas, o que o nosso povo está é mal habituado, mesmo muito mal habituado! só podem andar a 50km/h? e depois, o carro tanto anda depressa como devagar. e já se diz há muitos anos, “devagar se vai ao longe”