chega uma altura na nossa vida em que temos que optar. para o bem ou para o mal, há que mudar.
tenho que fazer um grande esforço para, durante mais ou menos um ano, me abster de perder tanto tempo com coisas menos importantes.
a verdade é que os jogos no computador fazem parte do escape que uso para fugir um pouco à monotonia do dia a dia, e onde consigo fazer esquecer tantas das coisas verdadeiramente parvas que me vão deixando chateado.
Categoria: coisas da minha mona
I couldn’t care less
será assim tão dificil ser humano quando se está atrás de um volante?
ou será esse acto uma blasfémia?
ando no sul do nosso país já faz mais de uma semana, e é incrível ver como as regras de transito não se aplicam aqui… e como 99% dos nativos fazem questão de conduzir e falar ao telemóvel.
é tão triste, podiamos ser um povo muito mais cívico, se não fossem todos estes borgessos…
falando um pouco da conjuntura actual, tenho que confessar que fiquei perplexo de ver como a nossa sociedade de consumo se tornou tão frágil.
nunca antes se tinha visto faltarem produtos básicos nas prateleiras dos supermercados, coisas tão simples como fruta, legumes, carne e peixe frescos.
postos de combustíveis completamente secos.
não, assim não! não houve nenhuma ameaça de guerra, nem nuclear nem convencional.
nada de mais, na verdadeira essencia da palavra.
ah, aquela altura do ano…
o descanso, o sossego, a praia…
o sol, os amigos, as festas e tudo o resto…
sim, vou de férias e espero voltar em breve. a única alteração que será visivel é para já dixar de permitir comentários aos posts. tenho sofrido algum ataque de spam e não vou permitir que isso me chateie enquanto descanso.
ainda não sei se terei hipotese de ficar online ou não, por isso esperem para ver se haverá novidades.
O panorama actual da secção da informatica nas livrarias nacionais é deploravel. Não há uma uniformidade sobre o que está exposto, apenas estão à vista as coisas banais e superfluas.
As séries para totós acabam por nem ser as piores, o alarmante são mesmo os ‘vista’, ‘xml’, ‘windows server’, ‘maya x’, ‘autocad versão xpto’ e afins.
Tirando os livros técnicos específicos como o ‘autocad’ e o ‘maya’, tudo o resto são livros para os pseudo-técnicos, ou seja, chefes.
escrevi este texto hoje à hora de almoço, não porque estivesse realmente chateado, mas porque na altura me pareceu bem. não confundir a situação descrita com qualquer outra, pois se for algo que seja aparentemente conhecido de alguém, é certamente coincidencia… (ou não)
detesto gente que se queixa e lamenta sem parar. mesmo depois de darmos o nosso melhor contributo positivo para minorar a situação, continuam a queixar-se. quando na verdade, o mais simples seria mudarem de atitude face às adversidades, mas obviamente que isso dá trabalho.
passei boa parte do fim de semana a tentar fazer upgrade ao software do blog [dotclear|http://www.dotclear.net|pt], mas parece que a versão ainda não está 100% estável.
está certo, é uma ‘release candidate’, também não podemos ser assim tão esquisitos (afinal de contas é de borla e eles são franceses ;))
mas consegui uma pequena vitória, criar um sub-site, onde irei lançar a verdadeira novidade em breve… uma secção dedicada ao desenvolvimento de jogos, [aqui|http://games.
it is raining
I find myself staring out the open window, looking at the pouring rain, that peacefully pours down from the sky
little I remember before being here, staring, like I had heard some silent call from the rain
across the street there are several persons, waiting in the building’s stairs for the rain to go away
and it will eventually go, might take some minutes, some hours or even weeks, but it will go away
pois é, eu tinha um monte de histórias para contar sobre as minhas férias pelo Gerês.
mas acabei por deixar ficar para trás todo o detalhe sobre as mesmas, restam os resumos. a necessidade de concentrar todo o meu ser no trabalho e dedicar a força restante no descanso, fizeram com que isto tivesse passado para segundo plano.
1º dia
525 km, 8h 50m
de Casa até Guimarães
a grande viagem para estrear a aventura.
vou ser simples e directo, depois de 2164 km e 45 horas e 39 minutos a conduzir pelo nosso Minho, estou de volta.
foram 6 dias alucinantes de passeio por algumas das paisagens mais bonitas que já vi, e irei tentar colocar aqui um resumo da viagem, mas tudo dependerá de como me corre a próxima semana.
até lá, um abraço
directamente da minha “horta”%%%
((/images/umpoucodeverde.jpg))%%%
Mentha pimentha
espaços abertos sempre me fascinaram;%%%
grandes florestas levam a minha imaginação para outros lugares, míticos e talvez estranhos, mas belos;%%%
a àgua, sempre omnipresente nestes lugares, acrescenta uma banda sonora inegualável a qualquer outro som;%%%
o vento, ajudando a àgua, acrescenta aquele toque de mestre para criar o ambiente perfeito;%%%
dos quatro elementos, tenho todos menos o fogo, esse grande destruidor, mas também criador, a juntar tenho o quinto elemento:
nos meus passeios pelo éter da net, encontrei um blog de alguem com quem trabalho, embora não directamente, e que de quem desconhecia esta faceta.
se o titulo foi inspirador, o conteúdo ainda o é mais, por isso decidi escrever umas linhas sobre ele.
tal como o nome do blog, este texto também está em inglês, as minhas desculpas pelo facto, mas não podia deixar de o fazer…
amazement seldom becomes me,
Hoje…
foi um momento único, uma verdadeira busca pelo nosso ser interior, parabens Dom!
noutras noticias, tivemos o site em baixo durante grande parte do dia, parece que um idiota que se diz ‘administrador de sistemas’ resolveu trabalhar… não, não estou a falar de mim, mas sim do bronco do australiano que cuida do hosting do meu e de mais uns quantos sites… resultados práticos, o site de suporte a um dos meus projectos (rt2x00.
projecto ambicioso com grandes espectativas.
projecto resultado de uma vontade política.
projecto lançado mais ou menos ‘porque tinha que ser’ sem ter tido todos os meios que deveria e sem grande preparação prévia.
projecto sem interligação entre os locais onde pode ser obtido, o que poderá originar confusão.
mas apesar de tudo é um projecto que faz falta.
este país está cheio de gente com toneladas de conhecimentos adquiridos e que fica ‘preso’ a uma conotação de ensino obsoleta e autista, sempre agarrado às teorias mais parvas.
dizem os anciãos da nossa tribo que só somos considerados homens depois de ter conseguido três coisas na vida, criar um filho, plantar uma arvore e escrever um livro. pessoalmente ainda só fiz uma delas e nem mesmo essa foi da forma completa como manda a tribo.
o António Bento por outro lado, já tem dois filhos e acabou de lançar o terceiro livro. e de repente, no sábado passado, na Biblioteca de Telheiras o [Fragmentos|http://www.
ainda falta meio dia para acontecer, mas já começa a fazer um certo bichinho cá dentro.
um colega vai fazer um upgrade de carreira, que é na verdade o fim de uma era e o inicio de outra, esta bem mais aliciante.
estamos muito melhor quando fazemos o que gostamos e é este o caso. a opressão durou sete anos e após duas tentativas sem sucesso finalmente o deixam partir para melhor.
a coisa e o coiso são dois eufemismos que usamos frequentemente para quando temos falta de palavras para exprimir algo, mas que os que estiverem dentro do contexto percebem.
arranjar maneira de referir o coiso de outra forma é por vezes muito mais dificil do que pensavamos à primeira vista, até poruqe o coiso é sempre mais giro, dá origem a interpretações menos correctas e muitas vezes caricatas.
a piada está em fazer com que a coisa pareça mais um objecto abstracto do que propriamente aquilo que é na verdade.
ou talvez não.
um dos eufemismos desta época são as verdades. o mundo ‘corporativo’ (ou em português, empresarial) está cheio de falsas verdades, diz-se o que for preciso para atingir a meta a curto prazo, doa a quem doer. já não importa incentivar o espírito de equipa, o trabalhar para o mesmo fim.
não,
o que importa mesmo é (em vernáculo mais brejeiro) “sacudir a água do capote” e seguir em frente.
i’ve been avoiding writing about the latest installment of the desktop operating system made by those guys from Redmond. some say that it is preety, others say it’s the best thing ever, others even say that this is the most revolutionary thing they have ever seen!
me? well, i’ve tested it twice now, the first time in a celeron 2.6ghz/512Mb machine, and the conclusion is obvious, it’s rubbish! while formerly the machine worked rather well, it now crawls on the floor, with all the ram used by the operation system, and unresponsive is the best adjective one could use.
… é apenas triste, nada de mais.
tenho mesmo muita pena de quem tem a (in)felicidade de ser bronco, estúpido, camelo, idiota, pacóvio e lambe-botas (já estão a ver onde é que isto vai dar)
quando falei do tema da virtualização aqui hà uns dias, lembrei-me que podia também falar do brilhante conceito que é o out-sourcing. claro que sendo eu, não uso o termo de animo leve, uso-o na sua forma mais literal de ‘responsabilizar outros’, ficando com os louros apenas se a coisa correr bem.
muitos dos meus conhecidos dizem nunca terem tempo para nada.
desculpas!
este é um pensamento a eles e elas dedicado…
15 minutos parecem ser tao pouco tempo, mas na verdade é o suficiente para nos dar um pouco de descanso.
aquele tempo que dizemos não ter para nós…
na verdade, já fizeram as contas? sabem quantos 15 minutos há num dia? 96.
não acham que se gastarem pelo menos um desses blocos de 15 minutos por dia, a fazer algo que vos dê prazer em exclusivo, nem sequer gastam 2% do vosso tempo?
há que ser sincero, o La Moneda é um local agradável.
pena que seja um antro para fumadores, a comida não fica com o sabor que devia.
é verdade que passou pouco mais de um mês que a lei está em vigor e para mim, é como se nunca tivesse existido lugares para fumadores.
mas pronto, é como é e há que saborear o prémio.
o jantar estava optimo, parece que tudo o que há lá é mesmo muito bom.
cheguei à Radio antes do meu simpático adversário ([João Salgueiro|http://www.adn-aquariumdesign.com/|pt]).
o ambiente que lá se vivia era no mínimo curioso, gente de um lado para o outro, cadeiras a serem movimentadas do escritorio para um dos estudios…
no geral o ambiente era bem disposto, o que não podia deixar de ser para uma rádio tão jovem e aberta como é a Oxigénio.
chegado o ‘adversário’, rápidamente estebelecemos contacto com as trivialidades do costume, entrando também pelas escolhas de cada um, mas claro, sem revelar grandes segredos.