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a razão de ser da falta do coiso

(pensamento generalista sobre o impacto da falta do coiso) todos se queixam da falta do coiso ninguem consegue viver sem ele todos falam dele ou na versão mais pessoal, a verdadeira falta de comunicação invoca a incerteza da continuidade palavras soltas, quando em quantidade suficiente provocam o pensamento coerente e a sociedade empurra cada um de nós para as coisas mais absurdas como sejam a necessidade de efectuar algo que não interessa a ninguem

longa é a espera

tal como tantas outras coisas neste nosso país, o processo relacionado com as famosas novas oportunidades é demorado, muito demorado. ando nestas andanças desde março deste ano, entre apresentações colectivas, reuniões e outros quejandos, sem que ainda nada de concreto esteja feito. nada, é como quem diz, pois consegui entregar dentro do prazo que me foi estabelecido, o primeiro documento apra análise, a auto-biografia reflexiva da minha vida. certamente que a grande maioria dos que neste momento têem o 12º, nunca na vida tiveram que passar por este ‘sufoco’.

mudança

chega uma altura na nossa vida em que temos que optar. para o bem ou para o mal, há que mudar. tenho que fazer um grande esforço para, durante mais ou menos um ano, me abster de perder tanto tempo com coisas menos importantes. a verdade é que os jogos no computador fazem parte do escape que uso para fugir um pouco à monotonia do dia a dia, e onde consigo fazer esquecer tantas das coisas verdadeiramente parvas que me vão deixando chateado.

o civismo na estrada

será assim tão dificil ser humano quando se está atrás de um volante? ou será esse acto uma blasfémia? ando no sul do nosso país já faz mais de uma semana, e é incrível ver como as regras de transito não se aplicam aqui… e como 99% dos nativos fazem questão de conduzir e falar ao telemóvel. é tão triste, podiamos ser um povo muito mais cívico, se não fossem todos estes borgessos…

em apenas quatro dias

falando um pouco da conjuntura actual, tenho que confessar que fiquei perplexo de ver como a nossa sociedade de consumo se tornou tão frágil. nunca antes se tinha visto faltarem produtos básicos nas prateleiras dos supermercados, coisas tão simples como fruta, legumes, carne e peixe frescos. postos de combustíveis completamente secos. não, assim não! não houve nenhuma ameaça de guerra, nem nuclear nem convencional. nada de mais, na verdadeira essencia da palavra.

um pequeno interregno

ah, aquela altura do ano… o descanso, o sossego, a praia… o sol, os amigos, as festas e tudo o resto… sim, vou de férias e espero voltar em breve. a única alteração que será visivel é para já dixar de permitir comentários aos posts. tenho sofrido algum ataque de spam e não vou permitir que isso me chateie enquanto descanso. ainda não sei se terei hipotese de ficar online ou não, por isso esperem para ver se haverá novidades.

a pobreza da leitura

O panorama actual da secção da informatica nas livrarias nacionais é deploravel. Não há uma uniformidade sobre o que está exposto, apenas estão à vista as coisas banais e superfluas. As séries para totós acabam por nem ser as piores, o alarmante são mesmo os ‘vista’, ‘xml’, ‘windows server’, ‘maya x’, ‘autocad versão xpto’ e afins. Tirando os livros técnicos específicos como o ‘autocad’ e o ‘maya’, tudo o resto são livros para os pseudo-técnicos, ou seja, chefes.

algo que nem sei bem

escrevi este texto hoje à hora de almoço, não porque estivesse realmente chateado, mas porque na altura me pareceu bem. não confundir a situação descrita com qualquer outra, pois se for algo que seja aparentemente conhecido de alguém, é certamente coincidencia… (ou não) detesto gente que se queixa e lamenta sem parar. mesmo depois de darmos o nosso melhor contributo positivo para minorar a situação, continuam a queixar-se. quando na verdade, o mais simples seria mudarem de atitude face às adversidades, mas obviamente que isso dá trabalho.

algumas novidades

passei boa parte do fim de semana a tentar fazer upgrade ao software do blog [dotclear|http://www.dotclear.net|pt], mas parece que a versão ainda não está 100% estável. está certo, é uma ‘release candidate’, também não podemos ser assim tão esquisitos (afinal de contas é de borla e eles são franceses ;)) mas consegui uma pequena vitória, criar um sub-site, onde irei lançar a verdadeira novidade em breve… uma secção dedicada ao desenvolvimento de jogos, [aqui|http://games.

poetic rain

it is raining I find myself staring out the open window, looking at the pouring rain, that peacefully pours down from the sky little I remember before being here, staring, like I had heard some silent call from the rain across the street there are several persons, waiting in the building’s stairs for the rain to go away and it will eventually go, might take some minutes, some hours or even weeks, but it will go away

chuva

está a chover dou por mim de janela aberta a olhar a chuva, que cai calmamente como se nada fosse recordo-me de pouco antes de estar aqui, foi como se a chuva me tivesse atraído para este espectáculo vejo do outro lado da rua as pessoas juntas, abrigadas pelos prédios à espera que a chuva passe e passa, acaba sempre por passar, pode levar minutos, horas ou mesmo semanas, mas passa sempre

o poder do ganha pão

pois é, eu tinha um monte de histórias para contar sobre as minhas férias pelo Gerês. mas acabei por deixar ficar para trás todo o detalhe sobre as mesmas, restam os resumos. a necessidade de concentrar todo o meu ser no trabalho e dedicar a força restante no descanso, fizeram com que isto tivesse passado para segundo plano. 1º dia 525 km, 8h 50m de Casa até Guimarães a grande viagem para estrear a aventura.

o poder da natureza

espaços abertos sempre me fascinaram;%%% grandes florestas levam a minha imaginação para outros lugares, míticos e talvez estranhos, mas belos;%%% a àgua, sempre omnipresente nestes lugares, acrescenta uma banda sonora inegualável a qualquer outro som;%%% o vento, ajudando a àgua, acrescenta aquele toque de mestre para criar o ambiente perfeito;%%% dos quatro elementos, tenho todos menos o fogo, esse grande destruidor, mas também criador, a juntar tenho o quinto elemento:

as coisas simples

nos meus passeios pelo éter da net, encontrei um blog de alguem com quem trabalho, embora não directamente, e que de quem desconhecia esta faceta. se o titulo foi inspirador, o conteúdo ainda o é mais, por isso decidi escrever umas linhas sobre ele. tal como o nome do blog, este texto também está em inglês, as minhas desculpas pelo facto, mas não podia deixar de o fazer… amazement seldom becomes me,

palavras sábias

Hoje… foi um momento único, uma verdadeira busca pelo nosso ser interior, parabens Dom! noutras noticias, tivemos o site em baixo durante grande parte do dia, parece que um idiota que se diz ‘administrador de sistemas’ resolveu trabalhar… não, não estou a falar de mim, mas sim do bronco do australiano que cuida do hosting do meu e de mais uns quantos sites… resultados práticos, o site de suporte a um dos meus projectos (rt2x00.

novas oportunidades

projecto ambicioso com grandes espectativas. projecto resultado de uma vontade política. projecto lançado mais ou menos ‘porque tinha que ser’ sem ter tido todos os meios que deveria e sem grande preparação prévia. projecto sem interligação entre os locais onde pode ser obtido, o que poderá originar confusão. mas apesar de tudo é um projecto que faz falta. este país está cheio de gente com toneladas de conhecimentos adquiridos e que fica ‘preso’ a uma conotação de ensino obsoleta e autista, sempre agarrado às teorias mais parvas.

um filho, uma arvore, um livro

dizem os anciãos da nossa tribo que só somos considerados homens depois de ter conseguido três coisas na vida, criar um filho, plantar uma arvore e escrever um livro. pessoalmente ainda só fiz uma delas e nem mesmo essa foi da forma completa como manda a tribo. o António Bento por outro lado, já tem dois filhos e acabou de lançar o terceiro livro. e de repente, no sábado passado, na Biblioteca de Telheiras o [Fragmentos|http://www.

amizade e ausencia

ainda falta meio dia para acontecer, mas já começa a fazer um certo bichinho cá dentro. um colega vai fazer um upgrade de carreira, que é na verdade o fim de uma era e o inicio de outra, esta bem mais aliciante. estamos muito melhor quando fazemos o que gostamos e é este o caso. a opressão durou sete anos e após duas tentativas sem sucesso finalmente o deixam partir para melhor.

a instabilidade da coisa

a coisa e o coiso são dois eufemismos que usamos frequentemente para quando temos falta de palavras para exprimir algo, mas que os que estiverem dentro do contexto percebem. arranjar maneira de referir o coiso de outra forma é por vezes muito mais dificil do que pensavamos à primeira vista, até poruqe o coiso é sempre mais giro, dá origem a interpretações menos correctas e muitas vezes caricatas. a piada está em fazer com que a coisa pareça mais um objecto abstracto do que propriamente aquilo que é na verdade.

as verdades são para ser ditas

ou talvez não. um dos eufemismos desta época são as verdades. o mundo ‘corporativo’ (ou em português, empresarial) está cheio de falsas verdades, diz-se o que for preciso para atingir a meta a curto prazo, doa a quem doer. já não importa incentivar o espírito de equipa, o trabalhar para o mesmo fim. não, o que importa mesmo é (em vernáculo mais brejeiro) “sacudir a água do capote” e seguir em frente.

grande prémio da actividade física

não é meu costume habitual anunciar acontecimentos ou celebrações, mas neste caso acho bem fazer uma excepção. no proximo sábado dia 29 de março, vai haver a oportunidade de andarmos pelo autódromo do estoril em veiculos não motorizados. e eu vou lá estar com a minha bicicleta para fazer um reconhecimento ao novo traçado. isto porque a ultima vez que lá andei, a formula 1 ainda não tinha por lá andado, foi na década de 90, entre 94 e 96, já que como não tenho fotos a provar o acontecimento a memória também não ajuda 🙂