durante vários anos, entrava em todo o tipo de livrarias em busca de novos livros de ficção cientifica, o estilo de leitura com o qual mais me identifico.
numa livraria que hoje já não existe em Lagos, descobri o livro que me lançou na busca pelo ‘resto da história’, deste mundo fascinante das ”Crónicas de Pern”, o ”Dragão Branco”.
levei algum tempo a perceber que este era o terceiro livro da série e que a série era bastante longa, e fui naturalmente comprando todos os que fui encontrando da autora, ”Anne McAffrey”.
Categoria: livros
um meus autores favoritos é sem dúvida ”Philip José Farmer”, com os seus fantásticos mundos.
a série que mais gostei de todas foi a do ”Mundo do Rio”.
imaginem que há milénios atrás uma raça de alienígenas pesquisa o universo por civilizações com potencial para evolução e quando os encontram implantam no subsolo umas máquinas que monitorizam as ‘auras’ dos habitantes e as capturam quando eles morrem.
no caso da Terra – Sol, o nosso planeta, essas máquinas capturam as ‘auras’ também conhecidas como ‘almas’, entre o Paleolítico e meados do século vinte.
achei por bem adicionar mais algumas notas, relevantes para potenciais leitores.
este ”Ciclo de Terramar” enquadra-se na categoria de fantasia.
os exemplares que possuo foram editados pela Editora Livros do Brasil, na Colecção Argonauta.
a trilogia original descreve o percurso de um rapaz com alguns poderes e que é enviado para Roke, a ilha dos feiticeiros, para continuar a aprender a arte. comete um erro grave, devido à sua inexperiência e arrogância típica da juventude, libertando um espírito dos mortos, abrindo assim uma porta para o submundo.
decidi criar uma nova categoria sobre livros aqui no meu blog.
há muitos anos que leio, umas vezes de forma regular, outras passando-se meses em que não lhes pego. o primeiro livro que li, uma sugestão de um amigo já ido, causou uma impressão tão grande que se tornou rapidamente um dos meus favoritos.
era tão sómente o primeiro livro da trilogia de Terramar, ”O Feiticeiro de Terramar” por ”Ursula Le Guin”.