batata frita, parte II
voltando ao assunto, acabei por não referir com muita clareza qual é para mim a importancia da batata-frita para o desenvolvimento da sociedade. (e não estou a falar do aumento de peso nem os problemas de colesterol)
os Ingleses por exemplo a sua versão do cachorro quente, o “Fish&Chips”, que se traduz como “Peixe e batatas-fritas”, vendido na rua naquelas barraquinhas ambulantes.
um pouco como as nossas farturas ou castanhas assadas, apenas que a variante é de vender carne ou peixe.
a batata-frita come-se sempre, mesmo sem fome, é daquelas coisas que sabe sempre bem ( por falar nisso, há por aí alguma?), mesmo depois de estarmos satisfeitos com o almoço ou jantar, se alguem tem um pacote aberto, é uma desgraça…
mas nem tudo é bom, existem umas coisas que imitam a batata-frita, em pacotes cilindricos, que na sua composição a “batata” é apenas 20% ou coisa parecida. isso é de evitar, pois a quantidade de porcaria que faz parte da composição do produto, nem nós usamos para lavar a loiça.
a verdadeira batata-frita diz no pacote a seguinte composição: batata, oleo vegetal e sal. nem mais nem menos. qualquer componente a mais nesta composição só deturpa o bom sabor da mesma…