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crianças

crianças… algo que eu escolhi não ter… sem razão nenhuma em especial, apenas ter chegado á conclusão que o mundo já é suficientemente mau para eu querer que mais uma vida tenha que sofrer, só para satisfazer o gaudio da familia que veria assim a perpétuação da linha familiar por mais uma geração.

escolhi criar uma filha da qual não sou o pai biológico, que aliás o povo me apoia quando diz “é pai quem cria, não quem faz”. no entanto de vez em quando lá vem mais uma vez a conversa da treta de “quando é que és pai”. para quê? que prazer mesquinho é que vos dá fazer essa pergunta ? já sabem que a resposta sai invariávelmente torta… para quê insistir em continuar a faze-la?

mas no seu geral as crianças são giras e na sua grande maioria agradáveis… afinal de contas elas são o que são, crianças apenas… aqueles seres irrequietos que tantas alegrias e tristezas nos dão… aqueles que fazem o fim do nosso dia de trabalho ser mais uma lufada de ar fresco…

sim, o facto de eu nao ter passado pela fase “fraldinhas”, não quer dizer que não admire e respeite quem toma a decisão de prepetuar a espécie. é com o meu profundo e sincero respeito que os admiro (embora não os inveje) e que aprecio cada visita que eu ou eles nos fazem…

parabens pelos teus dois meses de vida, tu sabes bem quem és 😉